Guardiões do Mundo Antigo
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Mensagem  LordSigma Ter Fev 17, 2009 11:43 pm

Aqui irei postar o que acontece na minha mesa de DarkEden, a historia é uma adaptação de um MMORPG de mesmo nome.
hmmm... scratch
agora vamos direto ao assunto ^^

Crônica: Spearhead

Mesa 1:
Logo depois da confirmação dos boatos sobre aparição de vampiros em Helea, uma força tarefa composta por soldados, caçadores de monstros e clérigos escolhidos a dedo pelo Vaticano foi formada com a missão de invadir Helea e montar um posto avançado temporário, no local onde no futuro será construída uma base militar permanente.
A alta cúpula da recém formada G.D.I. (Global defense iniciative [Iniciativa de defesa global]) decidiu usar uma antiga mina de carvão como rota para conseguir entrar em Helea sem chamar atenção dos vampiros. Por se tratar de uma mina abandonada e com grande risco de desabamento o percurso deveria ser silencioso, sem tiros ou explosões, o que ocasionaria vibração das paredes e muito possivelmente um desabamento que mataria todos.
O encarregado da missão, General Kaiser das forças armadas dos Estados Unidos da América, se reuniu com a força tarefa formada por 150 pessoas em um anfiteatro dentro de uma base militar americana e explicou os procedimentos da missão para todos.
Infelizmente a G.D.I. enfrenta uma grave crise, tanto por total falta de recursos para tal empreitada quanto em falta de informação sobre o inimigo. Sabia-se apenas que todas as rotas convencionais eram não apenas completamente inseguras como também suicidas. Portanto os soldados não tinham outra escolha se não utilizar de seus próprios recursos na missão. Os soldados foram divididos em três grupos de cinqüenta pessoas e em cada um destes grupos um soldado foi escolhido como líder.
No outro dia, devidamente descansados, todos embarcaram em um comboio de cinco caminhões, cada um deles carregando 30 soldados, que os levaram ate a entrada da mina.
A mina era úmida e quente, podia-se sentir o cheiro de fumaça e óleo queimado impregnado nas paredes, pedras e areia do lugar. Todos seguiram pelos caminhos e túneis da mina seguindo um mapa detalhado. Caminharam em silencio e depois de quase uma hora de caminhada finalmente chegaram a um velho elevador, que não funcionava mais, todos subiram pelas correntes penduradas para finalmente entrar no território de Helea.
Ao contrario do resto do pais, Helea estava quente, como um pais tropical. O solo parecia bem seco mas quase não havia poeira, poucos soldados perceberam o solo levemente molhado em baixo da grossa camada de terra seca. O que mais incomodava os lideres era a ausência de qualquer movimento para todos os lados que se olhasse.. talvez a idéia de usar uma rota quase desconhecida tinha realmente dado certo.
Um ou dois quilômetros a frente havia a casa do proprietário... Era uma típica casa de fazenda norte americana, feita de madeira, de tijolos e pedra. Os grupos se dividiram para explorar as casas em busca de equipamentos úteis.
Dentro das construções haviam corpos, vários deles, quase todos presos nas paredes com facas, correntes ou pedaços de metal e o cheiro era quase insuportável.
Enquanto isso do lado de fora das construções uma grande armadilha começava a se formar. Alguns seres se aproximaram rapidamente por trás das casas. Dois deles estavam vestidos com panos e capuzes brancos e o terceiro vestia roupas simples e sua pele tinha tom esverdeado forte.
Antes que pudessem terminar o almoço todos foram atacados, usando a magia preparada a tanto tempo os dois seres de branco paralisaram a grande maioria dos soldados deixando escapar apenas um que por sorte estava fora de seu posto naquele momento. Porem a força dos dois era muito baixa para manter tantas pessoas paralisadas e a magia falhou. Os soldados começaram a se recuperar e atirar nos vampiros que, enfraquecidos, foram facilmente derrotados.
Logo após este incidente os lideres decidem apertar o passo para chegar o mais rápido possível ate Eslanian, considerando que todo o lugar pudesse ficar mais “povoado” durante a noite, portanto partiram daquele lugar em ritmo acelerado ate as proximidades da cidade.
O grande grupo andou rápido e conseguiu entrar na cidade sem nenhuma resistência, aproximaram-se do prédio-alvo, onde deveriam instalar os equipamentos de radio.
Agora sim! A missão vai começar. ;D
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Mensagem  LordSigma Dom Mar 01, 2009 10:53 pm

Mesa 2:
Logo depois de invadirem a cidade os três grupos se dividiram, dois deles (somando 100 homens) partiram para tomar o controle do prédio do hospital local enquanto o outro deveria ficar e proteger o perímetro. Rapidamente o prédio foi ocupado e então começaram os problemas.
Assim que entraram no prédio os soldados notaram que não havia energia. Um pequeno grupo de cinco soldados ficou tentando resolver esse problema, enquanto isso os técnicos se concentravam em instalar os pesados e caros equipamentos de radio no segundo andar do prédio.
Do lado de fora, os inimigos era massacrados sem muita resistência. Logo a rua ficou tomada com corpos e pó.
As luzes então se acenderam, mas logo depois tudo apagou. O grande gerador, parado a praticamente um ano, estava emperrando e cheio de ferrugem, como toda a equipe de técnicos estava ocupada, um único soldado trabalhava para tentar trazer aquela grande maquina de volta a vida.
Nesse meio tempo a porta dos fundos e posteriormente uma grade que dava acesso ao andar subterrâneo do gerador foram arrombadas por vampiros, os soldados que podiam se defender derrotaram os invasores. Logo depois chegaram reforços, que bloquearam a porta e começaram a montar guarda no lugar.
Então o gerador finalmente foi ligado e começou a funcionar “normalmente”, as luzes acenderam e o prédio inteiro voltou a ativa. Na enfermaria os médicos e enfermeiros tratavam mais facilmente dos feridos, apesar do pouco espaço no lugar.
Cerca de uma hora depois os técnicos terminam a instalação dos equipamentos de radio, mas ao ligar os aparelhos notaram que havia uma forte interferência e o sinal parecia não sair daquela sala. Vendo o que se passa um soldado pede a oportunidade de procurar e destruir a fonte de interferência, porem, recebendo ordens do comandante de iniciar sua busca, mas ao encontrar a resposta não vai reportar ao comandante.
Poucos instantes depois um grupo grande de soldados aparece do outro lado da rua sendo perseguido por três poderosos vampiros. O pequeno grupo que estava na porta do hospital abre fogo chamando a atenção de dois deles, que conseguem invadir o prédio e causar algum estrago antes de serem destruídos.
Anoiteceu e os soldados cansados por este primeiro dia da missão vão descansar porem durante a madrugada tiros vindos da entrada principal do hospital colocam todo o prédio em alerta.
Sobreviver e resolver os problemas... A missão fracassou? O radio não funciona! Mas ainda há esperança.
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Mensagem  LordSigma Qua Mar 25, 2009 9:03 pm

Mesa 3:
Finalmente acaba o primeiro dia de invasão a Helea, e os pioneiros já começam a sentir o peso de sua missão. Cercados por inimigos poderosos e sem poder se comunicar com a central do lado de fora, todos vêem-se obrigados a se entrincheirar no hospital e sobreviver até surgir uma solução.
A noite cai fria e densa na cidade de Eslanian. Os soldados recuperam-se de um ataque surpresa que destruiu parte da recepção do hospital e agora dormem inocentemente, exaustos pela longa marcha.
Dois sentinelas montam guarda na porta da frente, dois na porta dos fundos e mais três em cada andar. A noite avança e logo percebe-se algum movimento desavisado na rua. Com todas as luzes apagadas apenas uma coisa chamaria a atenção dos pobres amaldiçoados que rastejam pelas redondezas, o cheiro do sangue dos feridos foi carregado fracamente pelo ar e começou a atrair “seres da noite”.
Por trás das portas fechadas os dois guardas apontam seus rifles para a escuridão, vendo vultos se movimentando aleatoriamente enquanto são encobertos por uma estranha nevoa marrom escura. A nuvem continuou a avançar silenciosamente, atravessando a rua apesar da fria brisa que corria por ali, até que para na frente da porta da base improvisada.
Assustados, os sentinelas empunham suas armas, preparando-se para atirar. O silencio começa a ficar ensurdecedor, então as portas de vidro se abrem violentamente, estilhaçando-se contra a parede, imediatamente o tiroteio começa e o prédio entra em alerta total.
Os comandantes rapidamente elaboram um plano para evitar que os invasores cheguem aos equipamentos de radio e a enfermaria, onde os feridos ainda descansavam. Montando barricadas com dúzias de atiradores e colocando atiradores de elite em pontos estratégicos.
Na recepção a nuvem havia tomado conta do lugar e nenhum humano podia ver o que estava acontecendo. Tiros eram disparados as cegas para todos os lados, alem disso ouvia-se muitos gritos e gargalhadas vindas da escuridão. Depois de alguns momentos esta situação mudou, uma voz vinda do lado de fora proclamava orações em entonações misteriosas.
– “Ilumine em nome de deus!”
A ordem ecoou ao pé do ouvido de todos do recinto como se pronunciado ao pé do ouvido. Neste instante a escuridão dissipou-se e a nuvem antes densa começou a desaparecer no ar como fumaça.
No meio da fumaça surgiram quinze vampiros, trajados com vestes longas de cores vivas e adereços de ouro como pulseiras, brincos e colares. E, imediatamente dividiram-se em dois grupos. O maior ficou e continuou a lutar enquanto que o outro grupo, com cinco vampiros, tentou fugir para avisar os outros sobre o que estava acontecendo.
Quando o restante dos soldados desceram para o andar térreo a difícil batalha começou a se transformar em um massacre. Um a um os vampiros foram abatidos, os que conseguiram fugir foram perseguidos e mortos por soldados e também pelos atiradores de elite.
O restante da noite correu em silencio, nenhum inimigo a vista, apesar de ninguém ter conseguido dormir por causa do alerta total. Ao amanhecer os lideres escolheram de seus batalhões um soldado para acompanha-los numa reunião. Sentados na grande mesa redonda da sala de reuniões do hospital os comandantes e subordinados começaram a discutir idéias para a resolução do problema de comunicação com a central do lado de fora.
Durante a reunião um dos soldados, chamado Evan Grimm se ofereceu para liderar um pequeno grupo de volta a mina de carvão que usaram para invadir Helea, e do lado de fora contatar o centro em busca de ajuda. Depois de discutir brevemente a idéia foi aceita e a nova estratégia traçada rapidamente. Evan poderá levar mais seis pessoas e todo o equipamento que necessitar para o rápido andamento desta missão.
O grupo tem cerca de uma semana para voltar com ajuda e suprimentos, falhar nessa missão pode significar morte para todos os soldados que estão naquele hospital.
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